GENEBRA (4 de junho de 2018) - Especialistas em direitos humanos da ONU alertam a República Democrática do Congo (RDC) da necessidade de rever o projeto de lei que regulamenta o trabalho de organizações não-governamentais, afirmando que ele ameaça o trabalho vital da sociedade civil.
O projeto de lei estabelece novas restrições destinadas a reduzir o número de ONGs que operam no país e deve ser examinado antes do final da atual sessão do Parlamento em 15 de junho.
"Se for adotado na sua forma atual, o projeto de lei ameaça os direitos às liberdades de expressão e de associação e restringirá, ainda mais, o espaço cívico no país", disseram os especialistas da ONU.
Cerca de 67% das raparigas na África Ocidental e Central desistem da escola porque passaram por situações violentas ou de assédio sexual.
Um novo relatório da associação Save The Children e do The Regional Coordination Group para o programa SDG4-Education 2030 revela que 28 milhões de raparigas na África Ocidental e Central não têm acesso à educação. Os números mostram que estas zonas do continente africano estão entre as que precisam de mais ajuda para garantir aquilo a que todas as crianças deviam ter direito: conhecimento.
A companhia aérea espanhola Ibéria foi acusada de sexismo e descriminação porque exigia testes de gravidez às novas funcionárias. Posteriormente foi condenada a pagar uma multa de 25000€.
Tenho recebido, por parte de alguns colegas de curso, sugestões de partilha de alguns conteúdos relativos à licenciatura em Animação Socioeducativa. O que a seguir partilho, apesar de ser baseado nos Objetivos do Milénio 2015, encontra-se perfeitamente atual e foi elaborado para uma ação de formação destinada a formandos que se encontravam em situação de certificação de competências.
Dada a sua extensão, será publicado nos 3 posts seguintes.
A Fundação do Benfica tem como missão combater o abandono e o insucesso escolar.
Pondo de parte o clubismo, vale a pena ver este video e refletir um pouco acerca do que representa para nós o futebol hoje em dia e para não perdermos a noção do que é realmente mais importante.
Segundo o Organização Mundial de Saúde estima-se que, entre 100 e 140 milhões de mulheres e crianças, sofrem as consequências da mutilação genital feminina.
Ontem, pela manhã, o mundo acordou, mais uma vez, para a violência atroz sobre crianças que sufocavam, sofriam convulsões, carregadas nos braços de pais desesperados.