“Mulheres são menores, mais fracas e menos inteligentes”?!?
É com muita esperança no futuro que aqui partilho a petição publica da avaaz@avaaz.org-The world in Action, organização que muito luta diariamente a favor de todo o tipo de preconceito, descriminação, mudanças climáticas, conflitos e muito mais.
Um membro do Parlamento Europeu disse que as mulheres devem ganhar menos porque são "mais fracas, mais pequenas e menos inteligentes"! Se agirmos agora, podemos afastar este indivíduo sem senso comum do nosso Parlamento!
O eurodeputado polaco já antes utilizara o Parlamento repetidamente para semear o ódio: comparou imigrantes a "excrementos" e fez uma saudação nazi no plenário. Até hoje, só foi sancionado com multas simbólicas. Mas o Parlamento Europeu está a conduzir uma investigação e se muitos de nós pedirmos a sua suspensão total, podemos afastá-lo do Parlamento.
De acordo com o regulamento do Parlamento Europeu, a conduta dos deputados "deve ser caracterizada por respeito mútuo" e estes não devem "nunca recorrer à linguagem ou a comportamento difamatório, racista ou xenófobo nos debates parlamentares". Tudo o que Korwin-Mikke diz e faz viola estas regras.
Não podemos permitir que políticos usem linguagem proibida para depois se esconderem atrás da liberdade de expressão. O Parlamento Europeu tem a responsabilidade e o poder de parar comportamentos como estes, penalizando o político em questão com as sanções mais elevadas possíveis. Ele pode ser suspenso diretamente pelo Presidente do Parlamento e, se fizermos bastante barulho, poderemos forçar os eurodeputados a encontrar um jeito de expulsá-lo permanentemente!
Vamos pedir um presente para todos os europeus : um Parlamento livre de misoginia.
Participa agora para expulsá-lo assinando a petição da avaaz@avaaz.org
https://secure.avaaz.org/campaign/po/eu_toxic_mep_loc
Pode parecer que se trata apenas de um homem, mas trata-se de um ciclo vicioso. Quanto mais os políticos se permitem usar linguagem discriminatória nas nossas instituições, mais este tipo de ódio se torna aceitável e disseminado. A única maneira de pará-los é pronunciando-nos, em uníssono, contra este discurso de ódio. Vamos começar hoje.
Com esperança e determinação,